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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Artigo Publicado Pelo Professor Inio Duarte Melero na REVISTA do SESCON


ÉTICA X LUCRO
GESTÃO
Mais do que um conjunto de leis a serem seguidas, a ética é responsável pela sobrevivência de uma empresa

A ética empresarial pode ser entendida como o valor da companhia que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, conseqüentemente, seus bons resultados. O comportamento da organização, leia-se entidade lucrativa, deve ter conformidade com os princípios morais e as regras bem aceitas pela sociedade.

Cada profissão tem o seu código de ética, mas independente do que se aprende nos bancos acadêmicos, a sobrevivência de uma empresa, dentro de vários fatores, depende da maneira como ela lida com seus fornecedores, clientes e funcionários. Por isso não é exagero dizer que o sucesso ou o fracasso de uma companhia está intrinsecamente ligado ao seu comportamento. Sendo assim, agir corretamente não é mais uma opção, e sim uma questão de sobrevivência.

A necessidade da empresa comportar-se com integridade e honestidade, honrando promessas e compromissos, não se envolvendo em fraudes e atos de corrupção, assumindo a responsabilidade pelos seus atos, pode parecer algo distante. Porém, tudo deve começar pelo líder: uma companhia só mantém o respeito e a confiança com todos os profissionais seguindo a cartilha corretamente. E isso não deve ser encarado como lição de casa, ou tarefa a ser cumprida todos os dias, é um “aculturamento” que envolve todos os níveis hierárquicos.

Trabalhar a cultura das organizações é fundamental para que as pessoas possam se converter autenticamente. O treinamento convencional, ministrado nas empresas, sem que a cultura se transforme, significa “rios de dinheiro” jogados fora. Com a agravante de reforçarem o sentimento de frustração e negativismo. Criam a convicção: “é muito bonito, mas não funciona”. Para Inio Duarte Melero, advogado tributarista e comercial, a ética está na raiz, na estrutura de uma sociedade. Ela evolui de acordo com os princípios da humanidade. “Independente da categoria ou segmento que a organização represente, ela deve agir baseada nos princípios morais. Não adianta ter um código de ética de acordo com a década de 70, 80, o empresário deve evoluir”.

O advogado destaca que a falta de ética pode trazer uma vantagem momentânea. “O empresário, ao agir fora das condições legais, naquele momento pode até se beneficiar de sua conduta. Todavia, antes de ser punido pelo código de ética, a própria sociedade o condena”, diz. Melero exemplifica com a própria categoria: “como em qualquer profissão, no Direito temos alguns advogados que atuam de maneira questionável. Isso, em alguns casos, acaba respingando na categoria”.

“O conceito de ética deve ser encarado como uma cadeia produtiva. Se você age corretamente dentro de sua empresa, seus colaboradores assumirão o papel de multiplicadores, com isso, clientes e fornecedores recebem e devolvem em atitudes socialmente responsáveis”, conclui o advogado.

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ÉTICA

DÉCADA DE 60

Uma das primeiras preocupações éticas no âmbito empresarial de que se tem conhecimento revela-se pelos debates ocorridos especialmente nos países de origem alemã, na década de 60. Pretendeu-se elevar o trabalhador à condição de participante dos conselhos de administração das organizações.

DÉCADA DE 70

O ensino da Ética em faculdades de Administração e Negócios tomou impulso nas décadas de 60 e 70, principalmente nos Estados Unidos, quando alguns filósofos vieram trazer sua contribuição. Ao complementar sua formação com a vivência empresarial, aplicando os conceitos de Ética à realidade dos negócios, surgiu uma nova dimensão: a Ética Empresarial.

DÉCADA DE 80

Durante a década de 80 foram notados, ainda, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, esforços isolados, principalmente de professores universitários, que se dedicaram ao ensino da Ética nos Negócios.

DÉCADA DE 90

Nessa época ampliou-se o escopo da Ética Empresarial, universalizando o conceito. Visando a formação de um fórum adequado para essa discussão foi criada a ISBEE - International Society for Business, Economics, and Ethics.

Por: Juliana de Oliveira

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Maravilhoso..o ser humano

Existem coisas lindas ...e existem coisas horriveis...mas existem os que fazem do horrível belo e outros do belo horrível.... qual dessas pessoas voce quer ser... O filme abaixo mostra que nos fazemos e que acreditamos poder fazer...então acredite..voce é capaz de fazer com que algo doloroso se torne algo maravilhoso e de valor


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Uma linda Mensagem

Uma Linda mensagem enviada no meu Orkut por uma amiga sensível com a vida... Essas mensagens e essas pessoas que as repassam nos fazem acreditar na humanidade.
Descubro!!..porque sou feliz....tenho amigos assim... amigos que são gente

LAMPEJO DE SABEDORIA O DETERMINISMO

Breve Leitura para Reflexão - Fatalismo e o mito de Édipo

As tragédias gregas representam expressões acuradas de uma visão fatalista dos eventos. Em diversos casos, personagens, mesmo deliberadamente tentando evitar certas profecias, acabavam por cumpri­las. Ao tentar fugir de seu destino, o realizavam. A idéia motriz que sustenta tais estórias é a recusa de que o conhecimento de uma profecia possa constituir um elemento que venha a desfazê­la. É uma concepção oposta àquela dos profetas no judaísmo, em que a profecia geralmente tinha caráter condicional. Um dos mitos gregos mais conhecidos é o de Édipo. Conforme o relato resumido feito por Pierre Grimal (1983, p. 74­75): “A dinastia de Cadmos foi continuada por seu neto Labdacos e, em seguida, pelo filho desse, chamado Laio. Durante a minoridade de Laio, o reino de Tebas caiu em mãos de usurpadores, e Laio teve de se exilar em Elide, junto ao rei Pélops. Aí, apaixonou­se pelo filho desse, o jovem e belo Crisipo, e inventou os amores contra a natureza. Pélops o amaldiçoou e expulsou. Nesse meio tempo, tendo morrido os usurpadores, Laio voltou a Tebas e reconquistou seu reino. Mas trazia consigo a maldição de Pélops. O oráculo revelou­lhe que, doravante, estava proibido de engendrar um filho. Se o fizesse, o filho o mataria e seria causa das mais terríveis desgraças para toda sua família. Laio não deu ouvidos e engendrou Édipo. Mas, não querendo negligenciar a previsão ameaçadora, deu ordens para que o filho fosse abandonado na montanha. Havia furado os tornozelos da criança para ligá­los por uma corda; foi o inchamento provocado por essa ferida que valeu à criança o nome de Édipo, que significa, com efeito, “Pés­Inchados”. Mas Édipo não morreu, como o desejava seu pai. Foi recolhido por pastores do rei de Corinto (ou de Sícone), Polibo, e educado na corte desse, acreditando firmemente que Polibo e sua mulher, Peribéia, fossem seus verdadeiros pais. Isso durou até o dia em que um coríntio, numa briga com o jovem, revelou­lhe que ele não passava de um enjeitado. Édipo resolveu imediatamente ir até Delfos interrogar o oráculo e conhecer a verdade. E foi no curso dessa viagem que realizou a antiga profecia. Pois, na encruzilhada de Potniai, encontrou o rei Laio, numa passsagem em que o caminho se estreitava. O arauto de Laio ordenou­lhe que deixasse o caminho livre; como Édipo não se apressasse em obedecer, matou um de seus cavalos. Édipo, furioso, matou o arauto e seu senhor. Ignorando toda a extensão de seu crime, Édipo continuou seu caminho para Tebas, onde se encontrou na presença da Esinge, um monstro metade leão metade mulher, que colocava enigmas aos passantes e devorava os que não sabiam responder. Édipo resolveu os enigmas e, por despeito, a Esfinge lançou­se contra as rochas e se matou. Em seu reconhecimento, os tebanos fizeram do estrangeiro o seu rei, dando­lhe como esposa a mulher de Laio, Jocasta. Mas uma peste se abateu sobre a cidade. O oráculo, consultado, revelou que ela não cessaria enquanto o assassino de Laio não fosse punido. Pouco a pouco, descobriu­se a verdade. Édipo, desesperado, cegou­se. Jocasta se enforcou”.

DIANTE DO TEXTO ACIMA:

VAMOS ANALISAR – O DETERMINISMO DISTORCIDO PELA RELIGIÃO

Por que razões acreditar no determinismo? Mesmo cientes da influência de diversos elementos sobre nossa vontade tanto das causas imediatas quanto dos fatores determinantes destas, sentimos que, ao deliberarmos e decidirmos, somos livres, e estas causas e fatores não forçam nossa vontade, como outros elementos (como a vontade alheia) podem, por vezes, forçar nossa ação. Nossa experiência diária constitui prova suficiente, natural, de nossa liberdade de decisão e de ação. Se refletirmos sobre isso, não é a alegação de que somos livres que precisa de prova, mas a de que nosso sentimento de liberdade ilusório; tal afirmação precisa ser provada, já que é contra­intuitiva. Justamente apresentar tais provas ou justificativas constitui parte fundamental das concepções determinísticas; dependendo do momento histórico, estas justificativas variam, mas há algumas que predominam e é interessante mencionar esta:

O determinismo e a falsa discutível visão religiosa sobre seu nexo causal

São as concepções religiosas.

As versões mais sofisticadas partem de características ou atributos2 de Deus. Nas religiões teístas (cristianismo, judaísmo, islamismo), bem como na maior parte da tradição filosófica ocidental, Deus é infinito, eterno, onisciente, onipotente, necessário, imutável, impassível, único criador de todos os outros seres. A partir de alguns destes atributos, possível construir um argumento contra a liberdade humana.

Se Deus é onipotente, nada pode resistir à Sua vontade, seja externa como internamente.3 Se nada pode resistir à vontade de aquilo que existe foi criado de acordo com Sua vontade, então todas as ações das criaturas, e todos os eventos, ocorrem porque Deus assim quer.

Se tudo ocorre conforme Deus quer, então as causas remotas de nossa vontade estão predeterminadas, e, por conseqüência, também as causas imediatas, de forma a produzir inevitavelmente seu resultado.

Logo, não está em nosso poder querer de forma diferente daquela que efetivamente queremos.

Por exemplo, se Marta quer agora tomar um sorvete, os fatores determinantes dessa vontade estão previamente determinados por fatores antecedentes, e assim por diante, até chegar à vontade de Deus.

Assim, Deus é a causa remotíssima da vontade de cada um de nós. Além disso, por ser onipotente, pode, se quiser, agir diretamente, e fazer com que tenhamos uma vontade qualquer, independente da cadeia causal.

Esse argumento enfrenta dificuldades dentro das tradições religiosas onde surgiu, por exemplo, seu aparente conflito com a doutrina da responsabilidade humana pelo pecado.

Donde, as idéias de predestinação, que Deus escolheu, antes de todos os tempos, alguns para salvação, outros para danação; tais idéias são uma extensão do argumento determinista original.

De qualquer forma, exerceu e exerce grande força sobre a imaginação das pessoas, e, se válido, constitui uma razão para questionar nosso sentimento de liberdade.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Não poderia deixar de publicar esse brilhante comentário (desabafo) da nobre professora


Professor - Uma espécie em extinção

Verônica Dutenkefer
Professora e psicóloga (veveduten@yahoo.com.br)

Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo. Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisarei trabalhar (por mais que ame muito o que faço).

Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: "O que será necessário acontecer para que se faça uma reforma educacional neste país?"

Constantemente ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamando a má formação dos professores, culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente. Acham que se a educação neste país não vai bem, só existe um culpado: o professor. E aí vêm meus questionamentos: como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos, na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?

Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista. Mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobram o conteúdo de cada disciplina.

Como pode num país... num Estado... num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e a pública? Na rede particular as escolas continuam conteudistas; há a seriação com reprovação; e a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição. Na rede pública se vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições); é cobrado cada vez menos do aluno; não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e dos funcionários da instituição. Dia a dia... minuto a minuto... professores são alvo de agressões verbais e até mesmo físicas, feitas pelos alunos.

A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano. Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + ser responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai... E, quando ameaçados de morte, recorremos a uma delegacia para fazer um boletim de ocorrência onde ouvimos: "Isto não vai adiantar nada!"

Meus bons alunos presenciam o mau aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância. Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável. Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir às aulas. Um dia, tive uma conversa com ele e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: "Prá que eu vir à escola se eu vou passar de ano mesmo assim?" Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia freqüentar a escola não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano; ele deveria vir a escola para aumentar seu conhecimento, que é o único bem que ninguém lhe poderá roubar; que a escola iria ajudá-lo a aprender e a trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação para a vida... Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto... porém nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.

Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia? Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito as autoridades e aos outros. Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e posando nuas para ganhar dinheiro. Para quê o aluno estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas?...

Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos, pessoas que amam sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais, que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.

Li há poucos dias, num artigo, que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros, todos ligados à área de magistério, não estão tendo procura nas universidades. Lógico! Quem é que quer ser professor? Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e desrespeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas?...

Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como o vilão da história) em que se relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e, num determinado momento, o repórter perguntou: "Onde estava o professor que não viu isso?"

E agora eu pergunto: "O que se espera que um professor (ou qualquer ser humano) faça com uma arma apontada para sua cabeça? Ah, já sei... O professor deveria enfrentar as balas do revólver! Claro! Mas as universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso...

Vocês têm conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo? Vocês sabem o que é enfrentar o stress a que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia? Vocês sabem o que é ouvir de um pai frases assim: "Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!", ou "Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!", ou "Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!", ou "Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou!", ou ainda "Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!"

Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar (que os alunos recebem e, muitas vezes, não valorizam, pois afinal não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do "Leve-leite" (o aluno não pode faltar muito, não porque isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite para casa).

Regras educacionais dissonantes, de acordo com a classe social dos alunos; impunidade... Mas a educação não vai bem por culpa do professor!

Encerro esse desabafo com essa pergunta que li há poucos dias, a qual foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável: "Todo mundo \'pensando\' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que \'pensarão\' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Fonte : http://www.jornaldehoje.com.br/portal/coluna.php?id=1072

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Porque Somos o que somos...não importa..o que importa é o que podemos fazer com o que somos.

Existem momentos em que não suportamos mais ..e reclamamos de nossa vida, de nossas limitações, de nossas dificuldades... Será que realmente devemos reclamar...será que não haverá alguém que sonharia possuir o que possuímos...e que não damos valor...mas que mesmo assim não maldiz nem reclama da vida......
Ao repensar isso a ao assistirmos esse video nos perguntamos será que realmente nossa vida é difícil... ?

sábado, 21 de agosto de 2010

TEXTO INTELIGENTE

É SEMPRE BOM DE LER E MEDITAR, EM UMA ÉPOCA QUE SE MERCANTILIZOU O NOME DE DEUS... QUE QUALQUER MERCENÁRIO RELIGIOSO SE ACHA NO DIREITO DE SE INTITULAR SEU REPRESENTANTE - ONDE O NOME DE JESUS VIROU MOTIVO DE COMÉRCIO DE ALMAS INCAUTAS.

Descartes (filósofo - seculo XVI


Ética. Descartes reconhece o corpo humano como a mais perfeita das máquinas; trabalha por impulsos naturais, - o que é hoje chamado reflexos condicionados -, mas os efeitos destes instintos automáticos e desejos podem ser controlados ou modificados pela mente, pelo poder da vontade racional. A higiene do corpo é importante, mas há igualmente a necessidade de uma higiene mental, a qual é baseada no conhecimento verdadeiro dos fatores psicológicos que condicionam o comportamento. A mente necessita do treinamento do "bom senso" e a aquisição de sabedoria, o que por sua vez depende do conhecimento das verdades da metafísica a qual, a metafísica, por seu turno, inclui o conhecimento de Deus. Descartes assim conclui que a atividade moral está baseada no conhecimento verdadeiro dos valores, ou seja, em idéias claras e distintas garantidas por Deus, do valor relativo das coisas.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Estou velho...

Não gosto dos -sem -terra...

Dizem que isto é ser reacionário

mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas

ocupando linhas de trens quebrando repartições públicas tentando parar

o lento progresso do Brasil...

Não acredito em cotas para negros e índios

Dizem que sou racista...

Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes

de competir com os brancos em pé de igualdade...

Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar

mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros...

Não quero ouvir mais noticias

de pessoas morrendo de dengue

Tapo os ouvidos e fecho os olhos

mas continuo a ouvir e ver...

Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor da idade

Ou de meninos esquartejados pelos pais por serem 'levados'...

Meu coração não tem mais força para sentir emoções...

Me sinto mais velho

que o Oscar Niemeyer

Ele, velho como é, ainda acredita

em comunismo, coisa que deixou

de existir...

Eu não acredito em nada...

Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro,

e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por minha mulher e filhos!

E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar

O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu...

Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino

O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'

Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade.

E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.

Leiam o que escreveu essa jovem

É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico...


"Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:

O que houve, meu Brasil brasileiro? perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:

Estou sofrendo...

Vejam o que estão fazendo comigo....

Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores...

Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes.

O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante...

Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?

Eu era a Pátria amada, idolatrada...

Havia paz no futuro e glórias no passado...

Nenhum filho meu fugia à luta...

Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil...

Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto

para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula...

Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.

Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado

Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?

Pensei mais...

Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?

Voltei à sala mas encontrei o mapa silencioso e mudo como uma criança dormindo em seu berço esplêndido....

Mesmo que ela seja a ultima brasileira patriota valeu a pena viver para ler o texto

Por isso estou enviando para vocês

Detesto correntes na Internet... mas agora que me tornei um velho emocionado vou romper com este hábito...

De alguém que ama muito o Brasil...

Créditos

Formatação: Juliana Ramires

Texto: “Estou Velho...”

Autor: desconhecido

Música: “Hino Nacional Brasileiro”

João Alexandre

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Parceira na Vida





Existe namorada, noiva, esposa e mulher e existe voce
Briga como uma namorada, tem dengo de uma noiva, perturba como uma esposa e ciumenta como toda mulher apaixonada. Impossível não te amar.

Um Pouquinho de Saudade






Cantinho da Saudade
Relembrando Os Alunos na cidade de Roseira
Jovens - Impetuosos - Esforçados
Turma Curso de Empreendedorismo - 2009

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PARA REFLEXÃO - O QUE TENTA-SE INDUZIR AO TRABALHADOR

É bom refletir e se valorizar!

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.

Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim.

-E Beethoven ?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.....

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.

Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...

Todos esses talentos
marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe
focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .

Ninguém lembra e nem quer saber se
Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.


Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.


Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá

sábado, 14 de agosto de 2010

Turma do Curso de Hardware - Montagem de Computador











Uma Turma de valor.....Rapazes lutadores.e desejosos de novos conhecimentos
Somos poucos mas valemos por muitos
Parabéns rapazes

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Achei o MEU MÉDICO !!!








Dr. Tiburcino de Pindamonhangaba, em entrevista a uma TV local,foi questionado sobre vários conselhos que sempre nos são dados...

Pergunta: Exercícios cardiovasculares prolongam a vida, é verdade?

Resposta: O seu coração foi feito para bater por uma quantidade de vezes e só... não desperdice essas batidas em exercícios. Tudo gasta-se eventualmente. Acelerar seu coração não vai fazer você viver mais: isso é como dizer que você pode prolongar a vida do seu carro dirigindo mais depressa. Quer viver mais? Tire uma soneca !!!

P: Devo cortar a carne vermelha e comer mais frutas e vegetais?
R: Você precisa entender a logística da eficiência... .O que a vaca come? Feno e milho. O que é isso? Vegetal. Então um bife nada mais é do que um mecanismo eficiente de colocar vegetais no seu sistema. Precisa de grãos? Coma frango.

P: Devo reduzir o consumo de álcool?
R: De jeito nenhum. Vinho é feito de fruta. Brandy é um vinho destilado, o que significa que, eles tiram a água da fruta de modo que vc tire maior proveito dela. Cerveja também é feita de grãos.
Pode entornar!

P: Quais são as vantagens de um programa regular de exercícios?
R: Minha filosofia é: Se não tem dor...tá bom!

P: Frituras são prejudiciais?
R: VOCÊ NÃO ESTÁ ME ESCUTANDO!!! ... Hoje em dia a comida é frita em óleo vegetal. Na verdade ficam impregnadas de óleo vegetal. Como pode mais vegetal ser prejudicial para você?

P: Flexões ajudam a reduzir a gordura?
R: Absolutamente não! Exercitar um músculo faz apenas com que ele aumente de tamanho.

P: Chocolate faz mal?
R: Tá maluco? !!!! Cacau!!!! Outro vegetal!! É uma comida boa pra se ficar feliz !!!

E lembre-se: A vida não deve ser uma viagem para o túmulo, com a intenção de chegar lá são e salvo, com um corpo atraente e bem preservado.,(boa!) Melhor enfiar o pé na jaca - Cerveja em uma mão - tira gosto na outra - muito sexo e um corpo completamente gasto, totalmente usado, gritando: VALEU !!! QUE VIAGEM!!!

P S.: SE CAMINHAR FOSSE SAUDÁVEL O CARTEIRO SERIA IMORTAL...!
BALEIA NADA O DIA INTEIRO, SÓ COME PEIXE, SÓ BEBE ÁGUA E É GORDA.....!

LEMBRANDO:
COELHO CORRE, PULA E VIVE 15 ANOS, TARTARUGA NÃO CORRE NÃO FAZ NADA E
VIVE 450 ANOS !!!!


"Se você não encontrar sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo e vá ser feliz!"