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domingo, 4 de setembro de 2011

MUDANÇA DE ENDEREÇO


AMIGOS E ALUNOS

Novo endereço na WEB

redirecione para:

www.inioprofessor.wordpress.com







NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES

NÃO PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO

NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES.

AFINAL....

PARA QUE PRETENDER SER UM PAÍS DE 1° MUNDO SE ASSIM ESTÁ BOM?

Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês.

"Homenageado na Academia Brasileira de Letras"... LETRADO ELE!!!!

QUAL O LIVRO QUE ELE JÁ LEU?

Tiririca: R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias;

"Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...COMO DIZEM OS GAUCHOS:

- TCHÊ... QUE TAL?

TRADUZINDO, O SALÁRIO DO PALHAÇO AÍ, PAGA 30 PROFESSORES E,

PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE, CONTRATEM O

TIRIRICA PARA DAR AULAS PARA SEU FILHO.

Um funcionário da Sadia (nada contra) ganha hoje o mesmo salário de um

ACT ou um professor iniciante, levando em consideração para trabalhar na empresa

você precisa ter o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?

Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...

Moral da História:

Os professores ganham pouco porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como:

ler, escrever e pensar.

Sugestão:

Mudar a grade curricular das escolas que passaria a ter as seguintes matérias:

- Educação Física: Futebol

- Música: Sertaneja, Pagode, Axé

- História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira

Biografia dos Heróis do Big Brother

Evolução do Pensamento das "Celebridades"

- História da Arte: De Carla Perez a Faustão

- Matemática: Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha

Cálculo Percentual de Comissões e Propinas

- Português e Literatura:

??????????????????????? Para quê??????????? ???????????

- Biologia, Física e Química:

Excluídas por excesso de complexidade

Está bom ou quer MAIS????????

ESSE É O NOSSO BRASIL!!!!!!

PASSEM ESTA MENSAGEM A TODOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS



Olha o absurdo no Rio de Janeiro (que não é diferente no resto do Brasil)

BOPE R$ 2.260,00........................ para Arriscar a vida;

Bombeiro R$ 960,00.....................para Salvar vidas;

Professor R$ 728,00.....................para Preparar para a vida;

Médico R$ 1.260,00.......................para Manter a vida;

E o Deputado Federal?

Ganha R$ 26.700,00



quarta-feira, 13 de julho de 2011

realidade pura

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html

Meu filho, você não merece nada

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A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada

Eliane Brum


ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.


É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)

domingo, 3 de abril de 2011

Marco Fabossi - Lição de Liderança e Trabalho em Equipe - Fomos Heróis

VOCE É MAIOR QUE EU ( QUANDO SENTADO)




Ela queria saber se, (pelo menos) quando sentado, eu era menor que ela.

Pimentinha - só pela carinha já dá pra ver o motivo do apelido - adora fazer a chamada

risos...esses alunos maravilhosos só aumentam meus cabelos brancos

Chegou depois da foto - Ou queria tirar foto sózinha com o Professor - Risos




Essa turma do Etec é do Balacobaco...e o Professor que paga o pato

Não basta ser campeão tem que ser um vencedor -Essa é uma Equipe de vencedores





Diretora - Prof. Lilian junto com os Alunos de Curso Auxiliar de Administração Etec Cachoeira Paulista

Não basta ser campeão tem que ser um vencedor -Essa é uma Equipe de vencedores





Diretora - Prof. Lilian - Junto com A Turma de Auxiliar de Informática - ETEC Cachoeira Paulista

Não basta ser campeão tem que ser um vencedor -Essa é uma Equipe de vencedores





Futuros Excelentes Profissionais do Curso de Logistica da ETEC do Oswaldo Cruz da Cidade de Cruzeiro - Eu acredito em cada um deles.

Olha!! o que eu passo em sala de aula





Dia do Doido - Cada um vem com uma Fantasia - Eu mereço Isso???

Essa Juventude é Maravilhosa - E o Jovem Rejuvenesce a gente - Sou feliz

Não basta ser campeão tem que ser um vencedor -Essa é uma Equipe de vencedores












Alunos - Ensino Médio - Projeto Técnico Cientifico - ETEC Cachoeira Paulista









Não basta ser campeão tem que ser um vencedor -Essa é uma Equipe de vencedores



Alunos do Curso de Enfermagem do Trabalho de Cruzeiro - e Diretoria

sábado, 19 de março de 2011

COLEGAS DE TRABALHO





A luta diária é bem mais suave quando somos unidos
professores/coordenadores/diretoria - Etec - Cachoeira Paulista

Turma Unida Vencedores 2011



ETEC MARKETING - CIDADE DE CRUZEIRO

Turma Unida Vencedores 2011



ETEC MARKETING - CIDADE DE LORENA

Turma Unida Vencedores 2011





ETEC ADMINISTRAÇÃO - CIDADE DE CRUZEIRO

Turma Unida Vencedores 2011




ETEC ENFERMAGEM DO TRABALHO CIDADE DE CRUZEIRO

Turma Unida Vencedores 2011


ETEC SEGURANÇA DO TRABALHO LORENA

Turma Unida Vencedores 2011



ETEC LOGISTICA CIDADE DE LORENA

Turma Unida Vencedores 2011


ADMINISTRAÇÃO CACHOEIRA

domingo, 13 de março de 2011

Como é Bom ter contato com a Sabedoria

TORNE-SE UM OCEANO

"Penso que, mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a
jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados,
e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é que desaparecer para sempre. Mas
não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo
desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se
oceano. Assim somos nós. Voltar é impossível na existência. Você pode ir em frente e se arriscar: Torne-
se OCEANO !!!"
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original " (Albert Einstein)