ÉTICA X LUCRO | |
GESTÃO | |
Mais do que um conjunto de leis a serem seguidas, a ética é responsável pela sobrevivência de uma empresa | |
A ética empresarial pode ser entendida como o valor da companhia que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, conseqüentemente, seus bons resultados. O comportamento da organização, leia-se entidade lucrativa, deve ter conformidade com os princípios morais e as regras bem aceitas pela sociedade. Cada profissão tem o seu código de ética, mas independente do que se aprende nos bancos acadêmicos, a sobrevivência de uma empresa, dentro de vários fatores, depende da maneira como ela lida com seus fornecedores, clientes e funcionários. Por isso não é exagero dizer que o sucesso ou o fracasso de uma companhia está intrinsecamente ligado ao seu comportamento. Sendo assim, agir corretamente não é mais uma opção, e sim uma questão de sobrevivência. A necessidade da empresa comportar-se com integridade e honestidade, honrando promessas e compromissos, não se envolvendo em fraudes e atos de corrupção, assumindo a responsabilidade pelos seus atos, pode parecer algo distante. Porém, tudo deve começar pelo líder: uma companhia só mantém o respeito e a confiança com todos os profissionais seguindo a cartilha corretamente. E isso não deve ser encarado como lição de casa, ou tarefa a ser cumprida todos os dias, é um “aculturamento” que envolve todos os níveis hierárquicos. Trabalhar a cultura das organizações é fundamental para que as pessoas possam se converter autenticamente. O treinamento convencional, ministrado nas empresas, sem que a cultura se transforme, significa “rios de dinheiro” jogados fora. Com a agravante de reforçarem o sentimento de frustração e negativismo. Criam a convicção: “é muito bonito, mas não funciona”. Para Inio Duarte Melero, advogado tributarista e comercial, a ética está na raiz, na estrutura de uma sociedade. Ela evolui de acordo com os princípios da humanidade. “Independente da categoria ou segmento que a organização represente, ela deve agir baseada nos princípios morais. Não adianta ter um código de ética de acordo com a década de 70, 80, o empresário deve evoluir”. O advogado destaca que a falta de ética pode trazer uma vantagem momentânea. “O empresário, ao agir fora das condições legais, naquele momento pode até se beneficiar de sua conduta. Todavia, antes de ser punido pelo código de ética, a própria sociedade o condena”, diz. Melero exemplifica com a própria categoria: “como em qualquer profissão, no Direito temos alguns advogados que atuam de maneira questionável. Isso, em alguns casos, acaba respingando na categoria”. “O conceito de ética deve ser encarado como uma cadeia produtiva. Se você age corretamente dentro de sua empresa, seus colaboradores assumirão o papel de multiplicadores, com isso, clientes e fornecedores recebem e devolvem em atitudes socialmente responsáveis”, conclui o advogado. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ÉTICA DÉCADA DE 60 Uma das primeiras preocupações éticas no âmbito empresarial de que se tem conhecimento revela-se pelos debates ocorridos especialmente nos países de origem alemã, na década de 60. Pretendeu-se elevar o trabalhador à condição de participante dos conselhos de administração das organizações. DÉCADA DE 70 O ensino da Ética em faculdades de Administração e Negócios tomou impulso nas décadas de 60 e 70, principalmente nos Estados Unidos, quando alguns filósofos vieram trazer sua contribuição. Ao complementar sua formação com a vivência empresarial, aplicando os conceitos de Ética à realidade dos negócios, surgiu uma nova dimensão: a Ética Empresarial. DÉCADA DE 80 Durante a década de 80 foram notados, ainda, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, esforços isolados, principalmente de professores universitários, que se dedicaram ao ensino da Ética nos Negócios. DÉCADA DE 90 Nessa época ampliou-se o escopo da Ética Empresarial, universalizando o conceito. Visando a formação de um fórum adequado para essa discussão foi criada a ISBEE - International Society for Business, Economics, and Ethics. | |
Por: Juliana de Oliveira |
Hora de fazer amigos
Quem sou eu
- Filosofia - Sociologia - Direito
- MUDANÇA DE ENDEREÇO VÁ PARA: WWW.INIOPROFESSOR.WORDPRESS.COM
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Artigo Publicado Pelo Professor Inio Duarte Melero na REVISTA do SESCON
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Maravilhoso..o ser humano
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Uma linda Mensagem
LAMPEJO DE SABEDORIA O DETERMINISMO
Breve Leitura para Reflexão - Fatalismo e o mito de Édipo
VAMOS ANALISAR – O DETERMINISMO DISTORCIDO PELA RELIGIÃO
Por que razões acreditar no determinismo? Mesmo cientes da influência de diversos elementos sobre nossa vontade tanto das causas imediatas quanto dos fatores determinantes destas, sentimos que, ao deliberarmos e decidirmos, somos livres, e estas causas e fatores não forçam nossa vontade, como outros elementos (como a vontade alheia) podem, por vezes, forçar nossa ação. Nossa experiência diária constitui prova suficiente, natural, de nossa liberdade de decisão e de ação. Se refletirmos sobre isso, não é a alegação de que somos livres que precisa de prova, mas a de que nosso sentimento de liberdade ilusório; tal afirmação precisa ser provada, já que é contraintuitiva. Justamente apresentar tais provas ou justificativas constitui parte fundamental das concepções determinísticas; dependendo do momento histórico, estas justificativas variam, mas há algumas que predominam e é interessante mencionar esta:
O determinismo e a falsa discutível visão religiosa sobre seu nexo causal
Se Deus é onipotente, nada pode resistir à Sua vontade, seja externa como internamente.3 Se nada pode resistir à vontade de aquilo que existe foi criado de acordo com Sua vontade, então todas as ações das criaturas, e todos os eventos, ocorrem porque Deus assim quer.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Não poderia deixar de publicar esse brilhante comentário (desabafo) da nobre professora
Professor - Uma espécie em extinção
Verônica Dutenkefer
Professora e psicóloga (veveduten@yahoo.com.br)
Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo. Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisarei trabalhar (por mais que ame muito o que faço).
Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: "O que será necessário acontecer para que se faça uma reforma educacional neste país?"
Constantemente ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamando a má formação dos professores, culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente. Acham que se a educação neste país não vai bem, só existe um culpado: o professor. E aí vêm meus questionamentos: como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos, na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?
Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista. Mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobram o conteúdo de cada disciplina.
Como pode num país... num Estado... num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e a pública? Na rede particular as escolas continuam conteudistas; há a seriação com reprovação; e a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição. Na rede pública se vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições); é cobrado cada vez menos do aluno; não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e dos funcionários da instituição. Dia a dia... minuto a minuto... professores são alvo de agressões verbais e até mesmo físicas, feitas pelos alunos.
A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano. Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + ser responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai... E, quando ameaçados de morte, recorremos a uma delegacia para fazer um boletim de ocorrência onde ouvimos: "Isto não vai adiantar nada!"
Meus bons alunos presenciam o mau aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância. Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável. Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir às aulas. Um dia, tive uma conversa com ele e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: "Prá que eu vir à escola se eu vou passar de ano mesmo assim?" Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia freqüentar a escola não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano; ele deveria vir a escola para aumentar seu conhecimento, que é o único bem que ninguém lhe poderá roubar; que a escola iria ajudá-lo a aprender e a trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação para a vida... Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto... porém nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.
Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia? Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito as autoridades e aos outros. Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e posando nuas para ganhar dinheiro. Para quê o aluno estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas?...
Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos, pessoas que amam sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais, que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.
Li há poucos dias, num artigo, que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros, todos ligados à área de magistério, não estão tendo procura nas universidades. Lógico! Quem é que quer ser professor? Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e desrespeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas?...
Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como o vilão da história) em que se relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e, num determinado momento, o repórter perguntou: "Onde estava o professor que não viu isso?"
E agora eu pergunto: "O que se espera que um professor (ou qualquer ser humano) faça com uma arma apontada para sua cabeça? Ah, já sei... O professor deveria enfrentar as balas do revólver! Claro! Mas as universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso...
Vocês têm conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo? Vocês sabem o que é enfrentar o stress a que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia? Vocês sabem o que é ouvir de um pai frases assim: "Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!", ou "Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!", ou "Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!", ou "Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou!", ou ainda "Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!"
Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar (que os alunos recebem e, muitas vezes, não valorizam, pois afinal não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do "Leve-leite" (o aluno não pode faltar muito, não porque isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite para casa).
Regras educacionais dissonantes, de acordo com a classe social dos alunos; impunidade... Mas a educação não vai bem por culpa do professor!
Encerro esse desabafo com essa pergunta que li há poucos dias, a qual foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável: "Todo mundo \'pensando\' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que \'pensarão\' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Fonte : http://www.jornaldehoje.com.br/portal/coluna.php?id=1072
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Porque Somos o que somos...não importa..o que importa é o que podemos fazer com o que somos.
sábado, 21 de agosto de 2010
TEXTO INTELIGENTE É SEMPRE BOM DE LER E MEDITAR, EM UMA ÉPOCA QUE SE MERCANTILIZOU O NOME DE DEUS... QUE QUALQUER MERCENÁRIO RELIGIOSO SE ACHA NO DIREITO DE SE INTITULAR SEU REPRESENTANTE - ONDE O NOME DE JESUS VIROU MOTIVO DE COMÉRCIO DE ALMAS INCAUTAS. Descartes (filósofo - seculo XVI Ética. Descartes reconhece o corpo humano como a mais perfeita das máquinas; trabalha por impulsos naturais, - o que é hoje chamado reflexos condicionados -, mas os efeitos destes instintos automáticos e desejos podem ser controlados ou modificados pela mente, pelo poder da vontade racional. A higiene do corpo é importante, mas há igualmente a necessidade de uma higiene mental, a qual é baseada no conhecimento verdadeiro dos fatores psicológicos que condicionam o comportamento. A mente necessita do treinamento do "bom senso" e a aquisição de sabedoria, o que por sua vez depende do conhecimento das verdades da metafísica a qual, a metafísica, por seu turno, inclui o conhecimento de Deus. Descartes assim conclui que a atividade moral está baseada no conhecimento verdadeiro dos valores, ou seja, em idéias claras e distintas garantidas por Deus, do valor relativo das coisas. |
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Estou velho...
Não gosto dos -sem -terra...
Dizem que isto é ser reacionário
mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas
ocupando linhas de trens quebrando repartições públicas tentando parar
o lento progresso do Brasil...
Não acredito em cotas para negros e índios
Dizem que sou racista...
Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes
de competir com os brancos em pé de igualdade...
Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar
mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros...
Não quero ouvir mais noticias
de pessoas morrendo de dengue
Tapo os ouvidos e fecho os olhos
mas continuo a ouvir e ver...
Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor da idade
Ou de meninos esquartejados pelos pais por serem 'levados'...
Meu coração não tem mais força para sentir emoções...
Me sinto mais velho
que o Oscar Niemeyer
Ele, velho como é, ainda acredita
em comunismo, coisa que deixou
de existir...
Eu não acredito em nada...
Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro,
e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por minha mulher e filhos!
E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar
O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu...
Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino
O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade.
E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.
Leiam o que escreveu essa jovem
É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico...
"Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro? perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:
Estou sofrendo...
Vejam o que estão fazendo comigo....
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores...
Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes.
O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante...
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a Pátria amada, idolatrada...
Havia paz no futuro e glórias no passado...
Nenhum filho meu fugia à luta...
Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil...
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto
para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula...
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.
Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado
Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais...
Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala mas encontrei o mapa silencioso e mudo como uma criança dormindo em seu berço esplêndido....
Mesmo que ela seja a ultima brasileira patriota valeu a pena viver para ler o texto
Por isso estou enviando para vocês
Detesto correntes na Internet... mas agora que me tornei um velho emocionado vou romper com este hábito...
De alguém que ama muito o Brasil...
Créditos
Formatação: Juliana Ramires
Texto: “Estou Velho...”
Autor: desconhecido
Música: “Hino Nacional Brasileiro”
João Alexandre
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Parceira na Vida
Um Pouquinho de Saudade
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
PARA REFLEXÃO - O QUE TENTA-SE INDUZIR AO TRABALHADOR
É bom refletir e se valorizar!
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven ?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá
sábado, 14 de agosto de 2010
Turma do Curso de Hardware - Montagem de Computador
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Resposta: O seu coração foi feito para bater por uma quantidade de vezes e só... não desperdice essas batidas em exercícios. Tudo gasta-se eventualmente. Acelerar seu coração não vai fazer você viver mais: isso é como dizer que você pode prolongar a vida do seu carro dirigindo mais depressa. Quer viver mais? Tire uma soneca !!! |
"Se você não encontrar sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo e vá ser feliz!"