Festa de Natal - Momento de Reflexão - 2
Hora de fazer amigos
Quem sou eu
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domingo, 12 de dezembro de 2010
Lindo - Nunca devemos impedir a criatividade de um jovem
O MENINO E O DESENHO
Era uma vez um menino que ia à escola
Ele era bastante pequeno
E ela era uma grande escola.
Mas quando o menino descobriu que podia ir à sua sala caminhando através da porta da rua, ele ficou feliz.
E a escola não mais parecia tão grande quanto antes.
Uma manhã, quando o menininho estava na escola, a professora disse:
“Hoje nós iremos fazer um desenho”.
“Que bom” pensou o menininho.
Ele gostava de fazer desenhos.
Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos e ele pegou uma caixa de lápis e começou a desenhar.
Mas a professora disse: “Esperem, ainda não é hora de começar”.
E ela esperou até todos estarem prontos.
“Agora” - disse a professora.
“Nós iremos desenhar flores”.
“Que bom”. - pensou o menininho.
Ele gostava de desenhar flores.
E ele começou a desenhar diversas flores com seu lápis rosa, laranja e azul.
Mas a professora disse: “Esperem.
Vou mostrar como fazer”.
E a flor era vermelha, com o caule verde.
“Assim” disse a professora.
“Agora vocês podem começar”.
O menininho olhou para a flor da professora.
Então olhou para a sua flor
Ele gostou mais da sua flor.
Mas não podia dizer isto.
Ele virou o papel e desenhou uma flor igual à da professora.
Era vermelha com o caule verde.
No outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre a professora disse:
“Hoje iremos fazer alguma coisa com barro”.
“Que bom” - pensou o menininho.
Ele gostava de barro.
Ele podia fazer todo tipo de coisa com o barro: elefantes e camundongos, carros, caminhões.
E ele começou a amassar e juntar sua bola de barro.
Mas a professora disse:
“Esperem. Não é hora de começar”.
E ela esperou até todos estarem prontos.
“Agora”. - disse a professora.
“Nós iremos fazer um prato”
“Que bom” - pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse: “Esperem.
“Vou mostrar como se faz”.
E ela mostrou a todos como fazer um prato fundo.
“Assim” - disse a professora.
“Agora vocês podem começar”.
Então ele olhou para o seu próprio prato.
Ele gostava mais do seu prato que o da professora.
Mas ele não podia fazer isso.
Ele amassou o seu barro numa grande bola, novamente e fez um prato igual ao da professora.
Era um prato fundo.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora e muito cedo ele não fazia mais as coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade, e o menininho tinha que ir a outra escola.
Esta escola era ainda maior do que a outra.
E não havia porta da rua para sua sala.
Ele tinha que subir grandes degraus até sua sala.
E no primeiro dia ele estava lá.
A professora disse:
“Hoje nós vamos fazer um desenho”.
“Que bom” - pensou o menininho, e ele esperou que a professora dissesse o que fazer.
Mas a professora não disse nada.
Ela apenas andava pela sala.
Quando ela veio até o menininho disse: “Você não quer desenhar?”
“Sim”, disse o menininho. “O que vamos fazer?”
“Eu não sei até que você faça” - disse a professora.
“Como eu posso fazê-lo?” - perguntou o menininho.
“Da maneira de que você gostar”. - disse a professora.
“E de que cor?” perguntou o menininho.
“Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como posso saber quem faz o quê?”
“E qual o desenho de cada um?”
“Eu não sei”, disse o menininho.
E ele começou a desenhar uma flor vermelha
com um caule verde.
Earl, Púllias e Young, A arte do magistério
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Nova Realidade
Boa tarde a todos.
Vamos começar a analisar o que estamos fazendo na empresa onde trabalhamos, estamos dando resultado?
Em uma cidade do interior, viviam duas mulheres que tinham o mesmo
nome, Flávia. Uma era freira e a outra taxista. Quis o destino que
morressem no mesmo dia. Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-as.
- O teu nome?
- Flávia
- A freira?
- Não, a taxista…
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica com fios de ouro. Pode entrar.
A seguir…
- O teu nome?
- Flávia
- A freira?
- Sim, eu mesma.
- Bem, ganhastes o paraíso… Leva esta túnica de linho. Pode entrar.
A religiosa diz:
- Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou Flávia, a freira!
- Sim, minha filha, e ganhastes o paraíso. Leva esta túnica de linho…
- Não pode ser! Eu conheço a outra Flávia, Senhor. Era taxista, vivia
na minha cidade e era um desastre! Subia as calçadas, batia com o
carro todos os dias; conduzia pessimamente e assustava as pessoas.
Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a
mim, passei 65 anos pregando todos os domingos na paróquia. Como é que
ela recebe a túnica com fios de ouro e eu esta?
- Não há nenhum engano – diz São Pedro. É que, aqui no céu, adotamos
uma gestão mais profissional do que a de vocês lá na Terra…
- Não entendo!
- Eu explico: Já ouviu falar de Gestão de Resultados? Agora nos
orientamos por objetivos, e observamos que nos últimos anos, cada vez
que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que ela conduzia o
táxi, as pessoas rezavam!
- Resultado é o que importa!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
A história do Brasil que voce não conhece
Lucas de Feira foi um insólito personagem de sua época. Fugitivo negro, cometeu crimes atrozes durante o Brasil Colônia e entrou para o folclore da região sertaneja
Feira de Santana é a cidade mais populosa da Bahia, depois da capital, Salvador. Chamada carinhosamente de Princesa do Sertão, boa parte de sua economia está baseada na criação de gado. Por volta do século XIX, as culturas do fumo e do algodão eram, além da pecuária, suas principais atividades econômicas. Ao contrário do Recôncavo – assim chamado por rodear a Baía de Todos os Santos – cujo solo de massapê se prestava à cultura da cana-de-açúcar, tão estreitamente vinculada à atividade escravocrata, a cidade está numa região de transição entre o litoral e o sertão (agreste). Foi nesse cenário um tanto inóspito, caracterizado pela vegetação de caatinga entremeada de trechos úmidos – os brejos – que nasceu Lucas Evangelista dos Santos, em 1807. Ele se tornaria famoso entre os escravos que se revoltaram contra sua condição e que fugiram dos engenhos da região (a rebeldia escrava na forma de contestação de massa foi uma constante no Brasil Colônia). Diferentemente de Zumbi e outros que a história reverencia como heróis, Lucas Evangelista – chamado de Lucas de Feira (ou da feira) – não é tão conhecido pela historiografi a, muito menos tratado como personagem heroico. Isso pelo fato de que Lucas, violento, foi um bandido que espalhou terror pelas plagas sertanejas atacando homens de negócio, fazendeiros, caixeiros viajantes e vaqueiros.
UM HOMEM PERTINAZ
Carpinteiro de formação, Lucas de Feira reuniu um bando de oito criminosos, assaltando também feiras livres, matando e seviciando. A história tem se omitido sistematicamente a respeito dele. Porém, recentemente, a Universidade Estadual de Feira de Santana realizou um seminário para trazer informações sobre esse personagem. A professora Zélia Lima de Jesus escreveu a obra . A médica Nina Rodrigues, refletindo o preconceito dominante da época, credita o fato de Lucas ter sido mestiço a sua “superior inteligência”. Outras informações dão conta de que ele veio de uma linhagem nobre e, se tivesse nascido na África seria considerado rei. “Como hoje é uma figura muito badalada por causa dos movimentos reivindicatórios afrodescendentes, é possível que estejam comparando Lucas a Zumbi. Esse sim tinha antecedentes reais”, comenta Franklin Machado, da Universidade Estadual de Feira de Santana.
BANDIDO CRUEL
Lucas nasceu escravo – de propriedade do padre José Alves Franco – em Belém, perto de Cachoeira, contígua a São Félix, na fazenda Saco do Limão. Segundo as descrições da época era “alto, espadaúdo, tinha rosto comprido, barba e olhos grandes”. O historiador Melo Moraes Filho creditava a ele as qualidades da gratidão e da caridade, porém, que ninguém se engane com esse perfil. Lucas de Feira era um homem que muitas vezes tratava suas vítimas com requintes de perversidade. Chegou a pregar o lábio de um capturado a uma árvore, prometendo se vingar caso ainda o encontrasse ali em seu retorno. Numa ocasião, atacou uma família, ferindo o filho, matando o pai, seviciando a filha. Chegou a crucificar num pé de manda caru uma virgem que se recusou a submenter-se ao estupro. Há quem diga que Lucas formou um bando de até 30 homens, mas o mais comum é encontrar referências de 3 a 8 componentes em sua quadrilha. O escravo começou sua atividade criminosa com cerca de 20 anos, e nela permaneceu até 1848, quando foi preso. Seu final de vida foi sofrido. Durante o cerco que resultou em sua prisão, foi ferido no braço esquerdo e teve que amputá-lo. “Ele foi traído por um coiteiro chamado Cazumbá, que revelou seus principais esconderijos”, diz Franklin. Conta-se que um escravo, tendo enfiado diversos espinhos no braço amputado, saiu às ruas exibindo-o como troféu sobre o bandido “que causou mal a tanta gente”. Entre homicídios e tentativas, roubos e estupros, alguns calculam – não sem contestação – cerca de 150 os crimes de Lucas de Feira, que foi enforcado em 25 de setembro de 1849 e morreu pedindo perdão pelos seus crimes. Sua vida foi cantada nos versos do poema ABC de Lucas, do oficial de justiça Souza Velho, que narra a vida do escravo sob o ponto de vista dos senhores.
Certamente Lucas nao foi um revolucionário ou herói dos escravos – na sua sanha bandida não fazia distinção se atacava ricos, pobres, negros ou brancos, escravos ou libertos. “É um personagem bem pouco conhecido de nossa historiografia, até mesmo entre os baianos. É possível ainda que muitos dos crimes atribuidos a Lucas tenham sido praticados por outros escravos que se passavam por ele. Existem algumas obras que ajudam a desvendar o mito. Entre elas, Lucas, o salteador, de Alberto Silva; Lucas, o demônionegro, romance de Sabino de Campos; A Flor dos Romances Trágicos, de Câmara Cascudo; A Verdadeira História de Lucas de Feira e o espetáculo músicoteatral Escravo Lucas, o Cristo Exu da Bahia, ambos de minha autoria”, afirma o professor Franklin Machado.
domingo, 7 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
As diversidades dessa grande nação
PERNAMBUCANO É...
Chamar Painho e Mainha, pra visitar Voinho e
Voinha.
Botão de som é PITÔCO.
Se é muito pequeno é PIXÔTINHO.
Se for
resto é COTOCO.
Tudo que é bom é MASSA.
Tudo que é ruim é
PEBA.
Rir dos outros é MANGAR.
Fica cheio de não me toque é
PANTIM.
Quem é franzino é XÔXO.
O bobo se chama LESO.
E o medroso se
chama FROUXO.
Tá com raiva é INVOCADO.
Quem entra sem licença
IMBURACA.
Sinal de espanto é VÔTE.
Quando tá folgado é
AFOLOZADO.
Quem tem sorte é CAGADO.
Pedaço de pedra é XÊXO.
Quem não
paga é XÊXERO.
Palhaçada é MUNGANGA.
Briga é ARENGA.
É mesmo é
IAPÔI.
Mal cheiro é INHACA...
EITA TERRA ARRETADA DE
BOA!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Vamos rir um pouco essa é ótima
CASAMENTO É O FIM!!!!
Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.
No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.
A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!
Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou me olhou de cima abaixo e disse:
- Fala aí, Batman, cadê a janta?
Um gesto de carinho
Eu te desejo…Saúde.
Não aquela perfeita, atlética
Que corre distâncias, vence obstáculos
Te desejo a saúde que te leve
Por cada dia da sua vida,
Com o sorriso no rosto e o coração em paz.
Eu te desejo…Amor.
Não aquele amor infinito, de fábula.
Que de tão perfeito, pareça um sonho.
Eu te desejo um amor real, com defeitos.
Mas daqueles que quando não se tem, se sente falta,
E quando está ao lado, simplesmente ame.
Eu te desejo…Paz.
Não aquela paz que todos sonham,
Olhando o noticiário e se entristecendo com o mundo.
Eu te desejo paz de espírito,
Que te permita viver bem consigo, e com os outros.
Sem remorsos, sem tormentos.
Eu te desejo…Tempo.
Não tempo para somente viver muito, ou quem sabe, para sempre,
Insistindo nos erros e fechando os olhos para vida.
Eu te desejo tempo
Para que a cada minuto reconheça a importância do agora.
Para abraçar a cada minuto
A saúde que vem em cada respiração,
O amor que se encontra em um abraço sincero,
A paz de saber que apesar de tudo seguimos em frente,
E o tempo para quem sabe usá-lo,
É eterno.
Eu te desejo isso por todos os dias.
(desconheço o autor)
Porém é o que lhe desejo de coração para coração.
final de feriado, inicio do trabalho,
força para todos e que haja sempre luz no caminho.
abraços e mondibeijo
com carinho
Clara
terça-feira, 2 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Flores
Quem quer pegada...nem sempre tem pegada
Quem é santo nem sempre procura santo
Quem cultua desatino...pode fechar a janela da paixão
E escancarar a porta do amor.
Inútil procurar briga sem precisar
È fogo de amor ou onda de paixão boba
Mas nessa batalha de corações nada importa
Só o que importa são os lábios de quem se ama
Não procure explicar as rosas
As rosas não se explica... apenas se dá
Se pudéssemos explicar as rosas o beijo teria razão de ser
E o Amor um motivo para existir.
28/10/2010 - 17h04
Estudo mostra que bisfenol, usado em recipientes de comida, afeta a fertilidade masculina
MPF vai apurar riscos de composto utilizado em mamadeiras e garrafas plásticas
Componente químico de plásticos "afemina" meninos, diz estudo
Nova York veta mamadeiras com bisfenol A
Exposição a substâncias tóxicas começa em casa; saiba como minimizar o impacto
WASHINGTON, 28 outubro 2010 (AFP) - O produto químico Bisfenol-A, que demonstrou aumentar o risco de disfunções sexuais masculinas, reduz a concentração e qualidade do sêmen, segundo estudo publicado esta quinta-feira.
O Bisfenol-A ou BPA é um composto químico que serve para diluir a resina de poliéster a fim de torná-la mais líquida e facilitar sua laminação. Está presente em grande quantidade de recipientes alimentares e de bebidas, como mamadeiras, bem como em resinas de selagem dentária.
A pesquisa foi realizada durante cinco anos com 514 operários que trabalhavam em fábricas da China.
Os autores constaram que aqueles que continham concentrações de BPA mais elevadas na urina multiplicavam os riscos de produzir sêmen de má qualidade.
"Diferente dos homens que não tinham vestígios detectáveis de BPA na urina, aqueles que tinham conteúdos mais elevados multiplicavam por mais de três o risco de ter uma concentração diminuída de seu sêmen", afirmou De-Kun Li, epidemiologista do Kaiser Permanente (consórcio privado americano de cuidados médicos) e principal autor do estudo publicado na revista "Fertility and Sterility".
Este é o primeiro estudo realizado sobre homens para avaliar o vínculo entre o sêmen e o BPA.
Pesquisas anteriores feitas em animais mostraram que o BPA tem efeitos nefastos sobre os órgãos reprodutores de camundongos machos e fêmeas.
Este é o terceiro estudo de Li sobre o tema. Um trabalho publicado em novembro de 2009 demonstrou que a exposição a níveis elevados de BPA aumenta o risco de disfunções sexuais. Outro, divulgado em maio de 2010 mostrou vínculos entre o BPA na urina e o comprometimento das disfunções sexuais masculinas.
O Canadá foi o primeiro país a classificar, em outubro, o BPA na categoria de substâncias tóxicas. Em março de 2009, os seis maiores fabricantes americanos de mamadeiras decidiram suspender a venda nos Estados Unidos de produtos com BPA.
sábado, 23 de outubro de 2010
Criatividade do Jovem
♥Sua Mãe é padeira?
- Por k? Porque você é um sonho. ♥
(essa é boa)
- Por k? Porque você é uma "graxinha".
(essa é ótima)
- Por k? Porque ela roubou o Brilho das Estrelas e colocou nos seus olhos.
(essa o cara leva um soco antes)
- Por k? Mais que saúde, hein?!
(essa corre o risco de levar um tapa)
- Por k? Porque "Eu sou mais você".
(essa é chata como o programa...risos)
- Por k? Porque eu tenho dedicação total a você.
♥Sua Mãe é dona da Fiat? - Por k? Porque você faz o estilo!