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sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Nova Realidade
Boa tarde a todos.
Vamos começar a analisar o que estamos fazendo na empresa onde trabalhamos, estamos dando resultado?
Em uma cidade do interior, viviam duas mulheres que tinham o mesmo
nome, Flávia. Uma era freira e a outra taxista. Quis o destino que
morressem no mesmo dia. Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-as.
- O teu nome?
- Flávia
- A freira?
- Não, a taxista…
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica com fios de ouro. Pode entrar.
A seguir…
- O teu nome?
- Flávia
- A freira?
- Sim, eu mesma.
- Bem, ganhastes o paraíso… Leva esta túnica de linho. Pode entrar.
A religiosa diz:
- Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou Flávia, a freira!
- Sim, minha filha, e ganhastes o paraíso. Leva esta túnica de linho…
- Não pode ser! Eu conheço a outra Flávia, Senhor. Era taxista, vivia
na minha cidade e era um desastre! Subia as calçadas, batia com o
carro todos os dias; conduzia pessimamente e assustava as pessoas.
Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a
mim, passei 65 anos pregando todos os domingos na paróquia. Como é que
ela recebe a túnica com fios de ouro e eu esta?
- Não há nenhum engano – diz São Pedro. É que, aqui no céu, adotamos
uma gestão mais profissional do que a de vocês lá na Terra…
- Não entendo!
- Eu explico: Já ouviu falar de Gestão de Resultados? Agora nos
orientamos por objetivos, e observamos que nos últimos anos, cada vez
que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que ela conduzia o
táxi, as pessoas rezavam!
- Resultado é o que importa!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
A história do Brasil que voce não conhece
Lucas de Feira foi um insólito personagem de sua época. Fugitivo negro, cometeu crimes atrozes durante o Brasil Colônia e entrou para o folclore da região sertaneja
Feira de Santana é a cidade mais populosa da Bahia, depois da capital, Salvador. Chamada carinhosamente de Princesa do Sertão, boa parte de sua economia está baseada na criação de gado. Por volta do século XIX, as culturas do fumo e do algodão eram, além da pecuária, suas principais atividades econômicas. Ao contrário do Recôncavo – assim chamado por rodear a Baía de Todos os Santos – cujo solo de massapê se prestava à cultura da cana-de-açúcar, tão estreitamente vinculada à atividade escravocrata, a cidade está numa região de transição entre o litoral e o sertão (agreste). Foi nesse cenário um tanto inóspito, caracterizado pela vegetação de caatinga entremeada de trechos úmidos – os brejos – que nasceu Lucas Evangelista dos Santos, em 1807. Ele se tornaria famoso entre os escravos que se revoltaram contra sua condição e que fugiram dos engenhos da região (a rebeldia escrava na forma de contestação de massa foi uma constante no Brasil Colônia). Diferentemente de Zumbi e outros que a história reverencia como heróis, Lucas Evangelista – chamado de Lucas de Feira (ou da feira) – não é tão conhecido pela historiografi a, muito menos tratado como personagem heroico. Isso pelo fato de que Lucas, violento, foi um bandido que espalhou terror pelas plagas sertanejas atacando homens de negócio, fazendeiros, caixeiros viajantes e vaqueiros.
UM HOMEM PERTINAZ
Carpinteiro de formação, Lucas de Feira reuniu um bando de oito criminosos, assaltando também feiras livres, matando e seviciando. A história tem se omitido sistematicamente a respeito dele. Porém, recentemente, a Universidade Estadual de Feira de Santana realizou um seminário para trazer informações sobre esse personagem. A professora Zélia Lima de Jesus escreveu a obra . A médica Nina Rodrigues, refletindo o preconceito dominante da época, credita o fato de Lucas ter sido mestiço a sua “superior inteligência”. Outras informações dão conta de que ele veio de uma linhagem nobre e, se tivesse nascido na África seria considerado rei. “Como hoje é uma figura muito badalada por causa dos movimentos reivindicatórios afrodescendentes, é possível que estejam comparando Lucas a Zumbi. Esse sim tinha antecedentes reais”, comenta Franklin Machado, da Universidade Estadual de Feira de Santana.
BANDIDO CRUEL
Lucas nasceu escravo – de propriedade do padre José Alves Franco – em Belém, perto de Cachoeira, contígua a São Félix, na fazenda Saco do Limão. Segundo as descrições da época era “alto, espadaúdo, tinha rosto comprido, barba e olhos grandes”. O historiador Melo Moraes Filho creditava a ele as qualidades da gratidão e da caridade, porém, que ninguém se engane com esse perfil. Lucas de Feira era um homem que muitas vezes tratava suas vítimas com requintes de perversidade. Chegou a pregar o lábio de um capturado a uma árvore, prometendo se vingar caso ainda o encontrasse ali em seu retorno. Numa ocasião, atacou uma família, ferindo o filho, matando o pai, seviciando a filha. Chegou a crucificar num pé de manda caru uma virgem que se recusou a submenter-se ao estupro. Há quem diga que Lucas formou um bando de até 30 homens, mas o mais comum é encontrar referências de 3 a 8 componentes em sua quadrilha. O escravo começou sua atividade criminosa com cerca de 20 anos, e nela permaneceu até 1848, quando foi preso. Seu final de vida foi sofrido. Durante o cerco que resultou em sua prisão, foi ferido no braço esquerdo e teve que amputá-lo. “Ele foi traído por um coiteiro chamado Cazumbá, que revelou seus principais esconderijos”, diz Franklin. Conta-se que um escravo, tendo enfiado diversos espinhos no braço amputado, saiu às ruas exibindo-o como troféu sobre o bandido “que causou mal a tanta gente”. Entre homicídios e tentativas, roubos e estupros, alguns calculam – não sem contestação – cerca de 150 os crimes de Lucas de Feira, que foi enforcado em 25 de setembro de 1849 e morreu pedindo perdão pelos seus crimes. Sua vida foi cantada nos versos do poema ABC de Lucas, do oficial de justiça Souza Velho, que narra a vida do escravo sob o ponto de vista dos senhores.
Certamente Lucas nao foi um revolucionário ou herói dos escravos – na sua sanha bandida não fazia distinção se atacava ricos, pobres, negros ou brancos, escravos ou libertos. “É um personagem bem pouco conhecido de nossa historiografia, até mesmo entre os baianos. É possível ainda que muitos dos crimes atribuidos a Lucas tenham sido praticados por outros escravos que se passavam por ele. Existem algumas obras que ajudam a desvendar o mito. Entre elas, Lucas, o salteador, de Alberto Silva; Lucas, o demônionegro, romance de Sabino de Campos; A Flor dos Romances Trágicos, de Câmara Cascudo; A Verdadeira História de Lucas de Feira e o espetáculo músicoteatral Escravo Lucas, o Cristo Exu da Bahia, ambos de minha autoria”, afirma o professor Franklin Machado.
domingo, 7 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
As diversidades dessa grande nação
PERNAMBUCANO É...
Chamar Painho e Mainha, pra visitar Voinho e
Voinha.
Botão de som é PITÔCO.
Se é muito pequeno é PIXÔTINHO.
Se for
resto é COTOCO.
Tudo que é bom é MASSA.
Tudo que é ruim é
PEBA.
Rir dos outros é MANGAR.
Fica cheio de não me toque é
PANTIM.
Quem é franzino é XÔXO.
O bobo se chama LESO.
E o medroso se
chama FROUXO.
Tá com raiva é INVOCADO.
Quem entra sem licença
IMBURACA.
Sinal de espanto é VÔTE.
Quando tá folgado é
AFOLOZADO.
Quem tem sorte é CAGADO.
Pedaço de pedra é XÊXO.
Quem não
paga é XÊXERO.
Palhaçada é MUNGANGA.
Briga é ARENGA.
É mesmo é
IAPÔI.
Mal cheiro é INHACA...
EITA TERRA ARRETADA DE
BOA!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Vamos rir um pouco essa é ótima
CASAMENTO É O FIM!!!!
Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.
No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.
A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!
Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou me olhou de cima abaixo e disse:
- Fala aí, Batman, cadê a janta?
Um gesto de carinho
Eu te desejo…Saúde.
Não aquela perfeita, atlética
Que corre distâncias, vence obstáculos
Te desejo a saúde que te leve
Por cada dia da sua vida,
Com o sorriso no rosto e o coração em paz.
Eu te desejo…Amor.
Não aquele amor infinito, de fábula.
Que de tão perfeito, pareça um sonho.
Eu te desejo um amor real, com defeitos.
Mas daqueles que quando não se tem, se sente falta,
E quando está ao lado, simplesmente ame.
Eu te desejo…Paz.
Não aquela paz que todos sonham,
Olhando o noticiário e se entristecendo com o mundo.
Eu te desejo paz de espírito,
Que te permita viver bem consigo, e com os outros.
Sem remorsos, sem tormentos.
Eu te desejo…Tempo.
Não tempo para somente viver muito, ou quem sabe, para sempre,
Insistindo nos erros e fechando os olhos para vida.
Eu te desejo tempo
Para que a cada minuto reconheça a importância do agora.
Para abraçar a cada minuto
A saúde que vem em cada respiração,
O amor que se encontra em um abraço sincero,
A paz de saber que apesar de tudo seguimos em frente,
E o tempo para quem sabe usá-lo,
É eterno.
Eu te desejo isso por todos os dias.
(desconheço o autor)
Porém é o que lhe desejo de coração para coração.
final de feriado, inicio do trabalho,
força para todos e que haja sempre luz no caminho.
abraços e mondibeijo
com carinho
Clara